quinta-feira, 25 de outubro de 2012

“Como cirurgiões, somos treinados para consertar o que está quebrado. O local da quebra é a linha de largada…no trabalho. Mas em nossas vidas o local da quebra é um sinal de fraqueza, e nós faremos qualquer coisa que pudermos para evitá-lo. [...] Ossos quebram. Órgãos colapsam. Carne se rasga. Podemos costurar a carne, reparar o dano, aliviar a dor. Mas quando a a vida se acaba…quando a gente se acaba…não há ciência. Não há regras rápidas e abruptas. A gente apenas tem que sentir o jeito de passar por isso. E para um cirurgião não há nada pior, e não há nada melhor.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário