domingo, 30 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
O corpo humano é projetado para suportar perdas. Mas, às vezes, a perda é muito grave e o corpo não consegue suportar sozinho (…). Temos tanta esperança no começo das coisas, parece que só existe um mundo a se conquistar… não a se perder. Dizem que a incapacidade de aceitar a perda é uma forma de insanidade. Deve ser verdade. Mas, às vezes, é a única forma de nos mantermos vivos.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Natalense com paralisia cerebral faz pós-graduação em neurociência Cícera Bruna teve problemas no parto e nasceu com limitações. Hoje, com 28 anos, é formada em psicologia e já escreveu um livro.
"Uma luta incansável". O título da autobiografia da natalense Cícera Bruna Silva de Sousa resume a história de superação de uma mulher de 28 anos e que hoje trabalha numa clínica de reabilitação para pessoas com limitações físicas. A personagem poderia ser apenas uma entre tantas que buscam sobrepor seus próprios obstáculos, não fosse o fato dela própria ser portadora de paralisia cerebral. E mais: Bruna é psicóloga. Sozinha, ainda fez intercâmbio na Inglaterra, onde aprendeu a falar inglês básico. E, atualmente, cursa pós-graduação em neurociência.
http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2012/09/natalense-com-paralisia-cerebral-faz-pos-graduacao-em-neurociencia.html
http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2012/09/natalense-com-paralisia-cerebral-faz-pos-graduacao-em-neurociencia.html
terça-feira, 25 de setembro de 2012
“A pele é o maior órgão do corpo humano. Nos protege, nos mantém juntos. Literalmente, nos faz saber o que sentimos. A pele pode ser macia e vulnerável. Muito sensível. Fácil de machucar. A pele não importa para um cirurgião. Nós a cortamos, entramos e descobrimos os segredos abaixo dela. É preciso delicadeza e sensibilidade. [...] Não importa quão insensíveis tentamos ser, há milhões de terminações nervosas na pele. Abertas e expostas e sentindo coisas demais. Fazemos de tudo para não sentir dor. Às vezes é inevitável. Às vezes, é só isso que nos resta: apenas sentir.”
domingo, 23 de setembro de 2012
Há um mês, vocês estavam na faculdade de medicina recebendo ensinamentos de médicos. Hoje… Você são os médicos. Os sete anos que passarão aqui como residentes de cirurgia serão os melhores e os piores de suas vidas. Serão pressionados além do limite. Oito de vocês escolherão uma especialidade fácil, cinco de vocês vão se descontrolar com a pressão. Dois de vocês serão convidados a se retirar. Este é o começo. Esta é a sua arena. Quão bem você irá se sair? Isso depende de você. Os anos que passamos como os residentes são os melhores e os piores de nossas vidas. Seremos pressionados além do limite. Esse é o começo. Essa é nossa arena. Quão bem nós iremos nos sair, isso depende de nós.
Você trabalha, você estuda e você se prepara. Meses e anos direcionados a um dia. O dia em que você evolui. Neste dia, precisa estar pronto para qualquer coisa. Mas há uma coisa para a qual nunca está preparado: o dia em que regride. Às vezes, acontece de repente. Nós evoluímos. Nos tornamos líderes. Avistamos um caminho e o seguimos. Mesmo quando não sabemos onde vamos parar.
sábado, 22 de setembro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
“O modo como as pessoas tentam não mudar é inatural. Como queremos que as coisas
voltem, em vez de as aceitarmos. Como nos prendemos a velhas memórias, em vez de
criarmos novas. O modo que insistimos em acreditar, apesar de todas as provas contrárias,
de que algo nessa vida é permanente. Como experimentamos a mudança… depende de
nós. Pode parecer a morte, ou uma segunda chance. Se relaxarmos os dedos… nos
desapegarmos… irmos em frente… Pode ser adrenalina pura.”
— Grey’s Anatomy.
"(...) A mudança é constante. Como experimentamos a mudança, depende de nós. Pode parecer a morte ou uma segunda chance. Mas se relaxarmos os dedos, nos desapegar, irmos em frente: pode ser adrenalina pura. Como se a qualquer momento tivéssemos uma nova chance. Como se a qualquer momento pudéssemos nascer de novo."
sábado, 15 de setembro de 2012
“Os humanos precisam de várias coisas pra se sentirem vivos. Família…Amor…Sexo. Mas só
precisamos de uma coisa…Para realmente nos sentirmos vivos. Precisamos de um coração
batendo. Quando nossos corações são ameaçados… Respondemos em uma maneira de duas.
Nós fugimos ou…Atacamos. Há um termo científico para isso: luta...ou fuga. É instinto…
Não podemos controlar. Ou podemos?”
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
“Ser derrotado não é uma opção, não para cirurgiões. Nós não deixamos a mesa até que o último suspiro tenha ido. “Terminais” são desafios. “Risco de vida” é o que nos tira da cama de manhã. Nós não somos intimidados fácil, nós não fugimos, nós não recuamos e nós certamente não nos rendemos… Não no trabalho de qualquer forma. [...] Para fazer os nossos trabalhos nós temos que acreditar que ser derrotados não é uma opção, que não importa quão doentes nossos pacientes estão. Há esperança para eles. Mas mesmo quando nossas esperanças não viram realidade e nós finalmente temos que nos render a verdade, só significa que perdemos a batalha de hoje, não a guerra de amanhã. Eis a questão sobre se entregar: Quando você se entrega, realmente se rende, você se esquece porque resistiu em algum momento.”
“Você nunca sabe qual dia será o mais importante da sua vida. Os dias que você pensa que serão os mais importantes nunca são tão importantes quanto você os imagina. São os dias normais… os que começam normalmente… Aqueles que acabam se tornando os mais importantes. Você não reconhece o dia mais importante da sua vida. Não até que você esteja bem no meio dele. O dia em que você se compromete com algo ou alguém… O dia em que partem seu coração… O dia em que você conhece sua alma gêmea… O dia em que você percebe que não há tempo suficiente porque você quer viver para sempre… Esses são os dias mais importantes… Os dias perfeitos.”
domingo, 9 de setembro de 2012
Eu sempre disse que seria mais feliz sozinha. Teria meu
trabalho. Meus amigos. Mas ter mais alguém na sua vida o
tempo todo? São mais problemas que o necessário. Ao que
parece, estou nesta situação.
[...]
Há um motivo para dizer que eu seria mais feliz sozinha.
Não foi porque eu pensei que seria mais feliz sozinha. Foi
porque eu pensei que se eu amasse alguém, e depois
acabasse, talvez eu não conseguisse sobreviver. É mais fácil
ficar sozinho. Porque, e se você descobrir que precisa de
amor e depois você não tem? E se você gostar e depender
dele? E se você modelar a sua vida em torno dele e então…
ele acaba? Você consegue sobreviver a essa dor? Perder um
amor é como perder um órgão. É como morrer. A única
diferença é que a morte termina. Isso? Pode continuar para
sempre.”
“Médicos mentem o tempo todo. Damos respostas vagas às perguntas difíceis. Não falamos sobre dor pós-operatória. Dizemos: “Você sentirá algum desconforto”. Se você não morreu, dizemos que a cirurgia foi bem. Mas o placebo tem que ser a maior mentira do médico. Para metade dos pacientes, dizemos a verdade. Quanto à outra metade… Oramos para que o efeito placebo seja verdadeiro. E nos dizemos que eles ficarão melhores de qualquer forma. Acreditando em ajuda posterior. Quando na verdade… Estamos deixando-os morrer. [...] Médicos mentem todos os dias. Para seus pacientes, para suas famílias. Mas a pior mentira contamos para nós mesmos. Por isso, algumas vezes, demoramos para perceber… Que a verdade estava na nossa frente o tempo todo.”
sábado, 8 de setembro de 2012
"O que é pior, novas feridas que são horrivelmente dolorosas ou velhas feridas que deviam ter sarado anos atrás mas nunca o fizeram? Talvez velhas feridas nos ensinem algo. Elas nos lembram onde estivemos e o que superamos. Nos ensinam lições sobre o que evitar no futuro. É como gostamos de pensar. Mas não é o que acontece, é? Algumas coisas nós apenas temos que aprender de novo, e de novo, e de novo…
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